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Riluzol 50mg, caixa com 56 comprimidos revestidos
- Ref.: 107 - CRISTALIA - 7896676421569
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DETALHES DO PRODUTO
APRESENTAÇÃO
Comprimidos revestidos de 50 mg: embalagens com 56.
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido contém: riluzol 50 mg
Excipiente q.s.p. 1 comprimido revestido
(Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, celulose microcristalina, dióxido de silício, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, polissorbato 80)
Riluzol é um medicamento indicado para o tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA). Desenvolvido com rigorosos padrões de qualidade, este fármaco atua de maneira eficaz, proporcionando benefícios significativos aos pacientes diagnosticados com essa condição neurológica grave. Indicação Riluzol 50mg é indicado especificamente para pacientes com esclerose lateral amiotrófica (ELA). O tratamento com este medicamento pode retardar a progressão da doença, melhorar a qualidade de vida dos pacientes e potencialmente prolongar a sobrevivência.
DIFERENCIAIS
EFICÁCIA COMPROVADA
Estudos clínicos demonstram que o riluzol é eficaz em retardar o avanço da ELA, proporcionando um tratamento mais eficaz e sustentado.
QUALIDADE FARMACÊUTICA
Produzido sob rigorosos controles de qualidade, Riluzol 50mg assegura um alto padrão de pureza e confiabilidade em cada dose administrada.
COMPRIMIDOS REVESTIDOS
O revestimento dos comprimidos facilita a deglutição, oferecendo maior conforto e aderência ao tratamento para os pacientes.
ADEQUAÇÃO TERAPÊUTICA
A dosagem de 50mg é cuidadosamente calibrada para oferecer a máxima eficácia com o mínimo de efeitos colaterais, quando utilizado conforme as orientações médicas.
POSOLOGIA E MODO DE USO
A administração de Riluzol deve ser feita conforme a prescrição médica, geralmente com a dosagem inicial de 50mg duas vezes ao dia, de manhã e à noite, com ou sem alimentos. A adesão estrita à posologia recomendada é essencial para alcançar os melhores resultados terapêuticos.
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Pacientes em uso de outros medicamentos devem informar seu médico para evitar possíveis interações.
GRAVIDEZ E LACTAÇÃO
O uso de Riluzol deve ser cuidadosamente avaliado em gestantes e lactantes, sendo essencial o acompanhamento médico contínuo.
REAÇÕES ADVERSAS
É possível a ocorrência de efeitos colaterais como tontura, fadiga e alterações hepáticas
Em caso de reações adversas significativas, o médico deve ser consultado imediatamente. Riluzol 50mg - Caixa com 56 Comprimidos Revestidos é uma ferramenta essencial no manejo da esclerose lateral amiotrófica, oferecendo aos pacientes uma opção de tratamento confiável e eficiente. Consulte sempre o seu médico antes de iniciar qualquer tratamento medicamentoso.
QUAIS AS CONTRAINDICAÇÕES DE RILUZOL?
Este medicamento é contraindicado para uso por:
Pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade grave ao Riluzol ou a qualquer um dos componentes do comprimido;
Pacientes que apresentam hepatopatias ou que apresentam valores iniciais de transaminases maiores que 3 vezes o limite superior da normalidade (LSN);
Grávidas e lactantes.
Este medicamento é contraindicado para uso por portadores de hepatopatias.
A dose recomendada de Riluzol é de 50 mg a cada 12 horas. Não é esperado nenhum aumento do benefício com doses diárias mais elevadas; contudo, aumentam as reações adversas.
O comprimido de Riluzol deve ser ingerido pelo menos uma hora antes ou duas horas após a refeição, para evitar a diminuição da biodisponibilidade relacionada à ingestão de alimentos. Riluzol deve ser tomado de forma regular e na mesma hora do dia (por exemplo, de manhã e à noite), todos os dias.
Os comprimidos devem ser administrados com líquido, por via oral.
Não há estudos dos efeitos de Riluzol administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.
Populações especiais
Pediatria
Riluzol não é recomendado para utilização em crianças, visto que a segurança e eficácia do seu uso em processos neurodegenerativos em crianças ou adolescentes não foram estabelecidas.
Idosos
Com base nos dados de farmacocinética, não existem instruções especiais para o uso de Riluzol nesta população.
Pacientes com função renal prejudicada
O uso de Riluzol não é recomendado em pacientes com a função renal prejudicada, visto que estudos com a administração de doses repetidas não foram realizados nesta população.
Pacientes com função hepática prejudicada
Riluzol não deve ser administrado a pacientes que apresentem hepatopatia ou que apresentem nível basal de transaminases maior que 3 vezes o LSN.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
QUAIS AS REÇÕES ADVERSAS E EFEITOS COLATERAIS DE RILUZOL?
As reações adversas, ordenadas por índice de frequência, aqui descritas, utilizam a seguinte convenção:
Reação muito comum (> 1/10);
Reação comum (> 1/100 e < 1/10);
Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100);
Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000);
Reação muito rara (< 1/10.000);
Casos isolados: não podem ser estimados com os dados disponíveis.
Nos estudos de fase III conduzidos em pacientes tratados com Riluzol, os efeitos adversos mais freqüentes foram astenia, náusea e testes de função hepáticas anormais.
Reações cardíacas
Comuns: taquicardia.
Reações do sangue e do sistema linfático
Incomuns: anemia;
Casos isolados: neutropenia severa.
Reações do sistema nervoso
Comuns: dor de cabeça, tontura, parestesia oral, sonolência.
Reações respiratórias, torácicas e mediastinais
Incomuns: doença intersticial pulmonar.
Reações gastrintestinais
Muito comuns: náusea;
Comuns: diarréia, dor abdominal, vômito;
Incomuns: pancreatite.
Reações gerais e condições do local de administração
Muito comuns: astenia;
Comuns: dor.
Reações do sistema imune
Incomuns: reações anafiláticas, angioedema.
Reações hepato-biliares
Muito comuns: testes da função hepática anormais.
Aumento dos níveis de alanina-aminotransferase (TGP) geralmente apareceram dentro de 3 meses após o início do tratamento com Riluzol, sendo geralmente transitórios e ocorrendo diminuição dos níveis para valores inferiores a 2 vezes o LSN após 2 a 6 meses durante o tratamento. Estas elevações foram associadas à icterícia.
Em pacientes com aumentos na TGP maiores do que 5 vezes o LSN, o tratamento foi interrompido e os níveis regressaram para valores inferiores a 2 vezes o LSN dentro de 2 a 4 meses.
Casos isolados: hepatite.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
QUAIS EFEITOS DE TOMAR RILUZOL COM OUTROS MEDICAMENTOS?
Não foram realizados até o momento estudos clínicos para avaliar as interações de Riluzol com outros fármacos.
QUAIS CUIDADOS DEVO TER AO USAR RILUZOL?
Devido ao risco de hepatite, as transaminases séricas, incluindo TGP, devem ser monitorizadas antes e durante o tratamento com Riluzol. A TGP deve ser monitorizada a cada mês durante os primeiros 3 meses de tratamento, a cada 3 meses durante o restante do primeiro ano e periodicamente depois disto. Pacientes que apresentem níveis elevados de TGP devem ter a sua monitorização realizada com maior freqüência.
Populações especiais
Insuficiência hepática
Riluzol deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de função hepática anormal ou em pacientes com níveis séricos das transaminases (TGO/TGP até 3 vezes o limite superior da normalidade - LSN), bilirrubina e/ou gama-glutamil transferase (GGT) ligeiramente elevados. Elevações no estado basal de vários testes da função hepática.
O tratamento com Riluzol deve ser suspenso se os níveis de TGP estiverem aumentados de 5 vezes o LSN. Não existe experiência com a redução da dose ou a reintrodução da droga em pacientes que apresentaram aumento da TGP de 5 vezes o LSN. Não se recomenda a re-administração de Riluzol para pacientes nesta situação.
Os pacientes devem ser orientados a comunicar qualquer doença febril ao seu médico. O relato de uma doença febril deve levar o médico imediatamente a verificar a contagem leucocitária e a interromper o Riluzol em caso de neutropenia.
Doença intersticial pulmonar
Foram relatados casos de doença intersticial pulmonar em pacientes tratados com Riluzol, sendo alguns deles severos. Caso surjam sintomas respiratórios, tais como tosse seca e/ou dispinéia, deve ser realizada radiografia de tórax e, em casos de achados sugestivos de doença intersticial pulmonar (exemplo: opacidade pulmonar difusa bilateral), Riluzol deve ser descontinuado imediatamente. Na maioria dos casos relatados, os sintomas desapareceram após a descontinuação do medicamento e tratamento sintomático.
Crianças
A segurança e a eficácia de Riluzol nos processos neurodegenerativos que ocorrem em crianças ou adolescentes ainda não foram estudadas.
Pacientes com função renal prejudicada
Não foram realizados estudos com doses repetidas nesta população de pacientes.
Gravidez e lactação
Em ratas prenhas, foi detectada a passagem de 14C-riluzol através da placenta materna para o feto. Em ratas, Riluzol diminuiu o índice de gravidez e o número de implantações com níveis de exposição de pelo menos duas vezes a exposição sistêmica observada durante o tratamento clínico em humanos. Não foram observadas malformações nos estudos de reprodução em animais.
Não existe experiência clínica com o uso de Riluzol em mulheres grávidas. Riluzol não deve ser utilizado em mulheres grávidas.
O 14C-riluzol foi detectado no leite de ratas lactantes.
Não se sabe se Riluzol é excretado no leite humano. Riluzol não deve ser utilizado em mulheres durante a lactação.
Categoria de risco na gravidez: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Os pacientes devem ser alertados sobre o potencial de tontura ou vertigem e devem ser aconselhados a não dirigir veículos ou operar máquinas caso estes sintomas ocorram.
POSSO USAR RILUZOL COM ALIMENTOS?
Os indutores de CYP 1A2 (por exemplo: alimentos grelhados em carvão) podem aumentar a taxa de eliminação de Riluzol.
DOENÇAS RELACIONADAS
Esclerose Lateral Amiotrófica
COMO DEVO ARMAZENAR RILUZOL?
Riluzol deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Conservação:
Conservar em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C).